Quer saber mais sobre o guitarrista do Evanescence Troy McLawhorn? Troy sentou-se para responder algumas de suas perguntas!
1. Qual é a sua música favorita para tocar no palco?
Nesse momento seria “The Change” ou “Disappear”. Eu sempre gostei de “The Change”, porque é uma música muito dinâmica ao vivo e você pode ver os fãs pirando quando ela começa e, em seguida, sentindo o ritmo quando para. “Disappear” é nova no set e nós trabalhamos um pouco nela de forma diferente da gravação do álbum. Nos divertimos muito com ela!
2. Quando e como você conseguiu a sua primeira guitarra?
Eu comecei a aprender a tocar com um violão clássico com cordas de nylon da minha mãe. Meu pai comprou para ela, mas ela nunca tocou, então eu peguei para mim. Foi muito difícil tocar em canções de rock, porque o braço do violão é realmente grande, então eu encontrei uma guitarra na loja de música local e comecei a chatear os meus pais para comprarem para mim. Foi uma “Lotus” e tinha o corpo explorador, mas foi incrível. Eu ainda tenho ela, mas eu tinha que limpar algumas peças dela anos atrás, então não foi tocada por anos.
3. Se você não tivesse se juntado a uma banda, o que você acha que estaria fazendo agora?
Bem, essa é uma pergunta difícil. Eu sempre fui o mais confortável e feliz na praia ou em torno da água. Se eu não tivesse o compromisso de ser um músico, eu provavelmente estaria fazendo pranchas de surf em uma loja de surf ou algo assim. Ou alugaria jet ski em algum lugar.
4. Quem foi o primeiro a te inspirar a ser um músico?
Eu acho que foi a minha família. Minha mãe era fã de música e ela me ensinou sobre música boa. Ela era uma roqueira e sua banda favorita foi The Beatles. Meu pai era um roqueiro no início. Eles disseram que eu gostava de ouvir “Iron Man” do Black Sabbath, quando meu pai colocava no carro em sua faixa 8. Eu era muito jovem, o que é engraçado, porque o meu filho adorava essa música quando tinha cerca de quatro e ele ainda a ama. Lembro-me de meu pai adorava música country, no entanto. Coisas como Willy Nelson, The Oak Ridge Boys, Johnny Cash e assim por diante. O pai dele era um guitarrista. Lembro-me deletocando guitarra quando eu era muito jovem. Meu outro avô estava em um grupo gospel com sua família e eles gravaram um álbum e eu achei que foi incrível! Eu não conseguia entender como eles conseguiram colocar as suas vozes naquele disco de plástico ou como o rádio no carro funcionava. Eu pensei que havia pouca gente na estrada tocando música quando eu era jovem, haha. Eu sempre fui interessado em música por algum motivo. Kiss foi uma grande influência quando eu era jovem e eu pensei que eu queria tocar bateria como Peter Criss, mas bateria é grande e caro e eu não ganhei um kit de bateria de mamãe e papai, e meu melhor amigo tocava bateria desde que ele tinha 4 ou 5. Mas a primeira vez que ouvi Van Halen eu sabia que eu queria ser um guitarrista. Eddie Van Halen é o cara que realmente apertou o botão para mim.
5. Há algum lugar para o qual vocês ainda viajaram que você quer visitar, seja em turnê ou férias?
FIJI!!!! Eu quero tanto ir para lá e ficar em uma dessas pequenas cabanas na água. Basta acordar de manhã e cair da cama para o oceano. Mergulhar e comer frutos do mar. Como eu disse, eu sou uma pessoa da água. Talvez eu pudesse ser um instrutor de mergulho em Fiji!
A Amy Lee e Troy McLawhorn fizeram uma pequena apresentação acústica na Austrália para o programa Hot30 Countdown com somente voz e violão. O Programa foi exibido na TV e um evfã fez a gravação com sua câmera. Veja abaixo:
Abaixo vocês podem fazer o download dos áudios e vídeos:
Assista abaixo dois vídeos em que o Troy fala sobre Bullyng e abusos infantis para as instituições A4K(Athletics for Kids) e CWAV(Children’s Welfare Association of Victoria).
Em entrevista publicada pelo site do Yahoo, o Troy McLawhorn fala sobre seu convívio com o Evanescence. Confira abaixo:
“EVANESCENCE TRAZ VOLTA À NOVA ZELÂNDIA”
Quinze anos após a formação do Evanescence, a banda está embarcando para sua terceira turnê mundial e estão embarcando para Auckland (Nova Zelândia) como parte disso.Antes do show no Vector Arena, no dia 31 de Maio, o guitarrista da banda, Troy McLawhorn, falou com o Yahoo! New Zealand sobre reunindo-se e fazendo turnê.McLawhorn diz que, desta vez, o Evanescence está planejando ir ao maior número de lugares que eles podem.”Estamos fazendo shows por todo o mundo… Estivemos na Europa já ano passado e voltaremos nesta primavera para tocar em alguns festivais por lá. Queremos ir à África do Sul e [também] à América do Sul.”O show em Auckland será o primeiro da banda na Nova Zelândia desde a turnê de 2007.”Estamos apenas tentando alcançar o maior número de fãs possível. Estamos tentando ir a muitos lugares que muitas bandas não vão,” diz McLawhorn.O Evanescence deu um tempo por alguns anos, depois que a vocalista Amy Lee sentir que ela precisava se afastar para “aninhar” e “construir uma vida que não se resumia em ser o Evanescence”.”Eu sabia que a Amy queria parar por alguns anos”, McLawhorn revela. “Mas eu realmente queria continuar tocando então eu juntei com o pessoal do Seether e toquei com eles por alguns anos”.Mas a paixão e amor de Amy pela música a trouxe de volta e o Evanescence se reuiniu para produzir o seu mais recente álbum auto-intitulado, que chegou ao topo na Billboard dos EUA e foi lançado nos primeiros lugares pelo mundo todo.“Foi muito bom voltar e fazer parte disso novamente, [Eu] sou muito sortudo, sabe. Eu me sinto muito sortudo e abençoado,” diz McLawhorn.O plano do Evanescence para este ano é promover o terceiro álbum, que envolve fazer o maior número de shows possível.“Eu amo estar em turnê. Eu gosto de tocar ao vivo. Quer dizer, definitivamente isso fica velho, precisamos de intervalos para ir para casa e ver nossos filhos e esposas, cônjuges… mas tocar ao vivo e ir em uma turnê – é muito divertido.”Fãs no show de Auckland aproveitarão as músicas favoritas dos álbuns antigos e novos, mas McLawhorn tem as que ele mais gosta de tocar ao vivo.“Eu gosto de ‘Your Star’ e do álbum novo, eu gosto de ‘Never Go Back’,” ele diz.“Your Star’ é divertido de tocar ao vivo porque tem uma parte de guitarra realmente boa nela e ‘Never Go Back’ é quase a mesma coisa – tem uma guitarra muito legal e é divertido tocá-la e tem andamento. É uma ótima música ao vivo.”Então, ouça essas duas faixas se você está indo para o show deles em março.Evanescence, com convidados especiais Blaqk Audio, farão show no Vector Arena, sábado, dia 31 de março.
Leiam a entrevista que fizeram com Troy no Music Fix:
“O Evanescence ficou parado por uns anos. Amy Lee queria fazer uma pausa de turnês e desfrutar de algum tempo em casa com seu marido – que é a principal razão. Ela e nosso guitarrista Terry estavam escrevendo um pouco durante esse tempo. Ficaríamos juntos algumas vezes para co-escrever. Nós queríamos nos divertir fazendo este álbum. Não é uma idéia conceitual por trás do álbum e nós realmente não discutimos para onde estávamos indo. Nós só colocamos nossas idéias juntas e nos divertimos com isso.”
Troy também comenta sobre o produtor Nick Raskulinecz:
“Ele é cheio de energia e foi emocionante ir para o estúdio e trabalhar com ele. Nick estava lá durante o processo de escrita e ele nos ajudou a escolher o melhor material para fazer o melhor álbum que poderíamos”.
Ele comenta sobre “Made of Stone” na trilha de Underworld Awakening.
“A música definitivamente não foi escrita para o filme. Nós já tínhamos o álbum pronto quando saiu.”
Dark New Day retorna com “NEW TRADITION” segundo álbum da banda. Will Hunt e Troy McLawhorn retornam à sua antiga banda para um projeto paralelo:
Troy e Will faziam parte da Dark New Day até 2007 quando o Evanescence pegou os dois emprestado para terminar a turnê do The Open Door, mas os dois pelo jeito ainda continuam na banda:
Depois de muitos anos longe do projeto, o Dark New Day está animado para anunciar seu segundo álbum, ‘New Tradition’, que dará seguimento ao último lançado em 2005 ‘Twelve Year Silence’. Este álbum vai estar nas lojas em 28 de fevereiro. A banda é composta por Clint Lowery (guitarrista do Sevendust), Will Hunt (baterista do Evanescence), Troy McLawhorn (guitarrista do Evanescence), Brett Hestla (vocalista / guitarrista do Virgos Merlot) e Corey Lowery (baixista da Stereomud e Eye Empire) estão prontos para o rock com o seu próximo álbum.
Entrevista exclusiva com o guitarrista Troy ao site Hardrock Haven. Na entrevista, Troy fala sobre turnê, amadurecimento e progressão da banda. Além de responder sobre o processo de gravação e composição do novo álbum. Veja abaixo:
Nesta entrevista exclusiva ao Hardrock Haven, o guitarrista Troy McLawhorn discute o making of do novo CD auto-intitulado do Evanescence. A partir do momento que o Evanescence se lançou na cena musical, a banda cativou platéias em todo o mundo com os vocais inesquecíveis de Amy Lee. Agora, banda está de volta com novo single “What You Want” subindo nas paradas.
HRH: Troy, Obrigado por se apresentar ao Hardrock Haven. Conte-nos sobre o processo de escrita para o novo álbum auto-intitulado do Evanescence.
TROY: Foi praticamente um evento de colaboração para toda a banda. Nós praticamente entramos em um espaço de ensaios por seis semanas. Havia algumas idéias que tinham sido escritas anteriormente com Amy, Tim e Terry. Acho que houve quatro canções que eles estavam trabalhando mais cedo. Basicamente, algumas das canções foram escritas nesse espaço de tempo. Foi muito divertido. Acho que foi a primeira vez que Amy envolveu a banda no processo de escrita do álbum. Foi muito divertido se reunir e gravar assim.
HRH: Como foi trabalhar com o produtor vencedor do Grammy Nick Raskulinecz?
TROY: Ele é ótimo. Nick é um cara muito divertido de conviver. Ele é fã de rock. Ele tem um monte de histórias grandiosas. Ele trouxe um bocado de energia para as sessões da pré-produção. Estava lá quando estávamos escrevendo as músicas e as arranjando para o álbum. Ele nos ajudou. Ele foi muito positivo em tudo. Tinha muitas idéias.
HRH: Você diria que este álbum é mais agressivo do que os álbuns anteriores?
TROY: Sim, com o núcleo de sempre. É mais canções up-tempo, mais riffs pesados de guitarra. Eu acho que alguns dos riffs de guitarra neste álbum são divertidos de tocar. As cordas ajudam a melodia, um pouco. Quando nós inicialmente o gravamos… nós terminamos todas as músicas como uma banda. Foi realmente pesado. Em seguida, as cordas foram adicionadas e amoleceu um pouco. Tornou-se mais dramático.
HRH: Evanescence também teve seu próprio som. Quando está tocando uma música no rádio, você sempre pode saber que é uma de vocês. Como a banda evoluiu ao longo dos anos?
TROY: Ao longo do tempo a banda mudou. As músicas que eles ouvem, as músicas que eles são inspirados e a escrita mudaram. Eu acho que é uma progressão natural. Acho que esta formação é realmente estreita. A vibração na estrada é muito boa. Todo mundo passa por bons tempos [um com o outro]. A banda só progrediu em uma positiva progressão.
HRH: Conte-nos sobre o primeiro single, “What You Want?”
TROY: Essa foi uma das canções trabalhadas na pré-produção. Todos nós sentimos como se fosse uma canção de rock muito boa. O que queríamos fazer neste álbum é simplesmente escrever um disco de rock muito bom. Não tentamos nada mais. Todos nós sabíamos que seria o primeiro single.
HRH: Quais são suas músicas favoritas no álbum?
TROY: Nós nos divertimos muito fazendo este álbum. Eu amo todas as músicas do álbum. Se eu tivesse que escolher uma, seria a canção “Never Go Back”. Acho que todos nós gostamos, porque é uma das músicas mais pesadas do álbum. O riff de guitarra é divertido de tocar. “Made Of Stone” e “Ocean”. Foi muito divertido fazer um álbum em que todo mundo gosta das músicas do álbum. Geralmente há uma ou duas músicas que a banda não gosta.
HRH: Quanto tempo o processo demorou para vocês gravarem o álbum?
TROY: Eu acho que a gravação levou oito semanas. Não parecia muito tempo.
HRH: A banda está atualmente na estrada. Como está a turnê por tão longe?
TROY: Está indo muito bem. Cada show com [ingressos] esgotados. O set consiste em um monte do material novo. Mas estamos definitivamente tocando as músicas do catálogo que as pessoas esperam ouvir e todos os hits. Até agora não ouvi nenhuma reclamação. O álbum está lançado e as pessoas conhecem as canções. Eles estão cantando.
HRH: Quais são seus planos futuros para a turnê?
TROY: Temos feito apenas algumas semanas de shows por aqui. Nós ainda nem começamos a tocar em todos os lugares que iremos. Nós fomos para a Europa em novembro e passaremos pelo Sudeste em janeiro. Depois nós iremos para o Japão. Mudaremos de continente para continente. Tentar e conseguir todo o mundo.
HRH: Troy, obrigado por nos dar essas atualizações. Há mais alguma coisa que você gostaria de dizer sobre o álbum?
TROY: Eu quero agradecer a todos os fãs que esperaram tão pacientemente por nós para conseguirem o [novo] álbum. Vá comprá-lo!
Pequena entrevista feita com Troy McLawhorn ao site Blabbermouth sobre sua saída da banda Seether (vocal Shaun Morgan) e sua subsequente entrada no Evanescence.
Guitarrista do EVANESCENCE desabafa sobre saída do Seether
O Evanescence causou uma controvérsia no início deste ano, quando a “primeira banda” recusou, e em seguida, adimitiu o guitarrista Troy McLawhorn, que entrava no grupo por mais uma vez, após quatro anos de ausência, durante a qual gravou e viajou em turnê com o Seether. Sendo esta última banda liderada por Shaun Morgan, ex-namorado da vocalista do Evanescence, Amy Lee, com quem teve uma separação contenciosa há cinco anos e que não estava nada feliz com a aparente desertação abrupta de McLawhorn.
Lee evitou mencionar inteiramente o Seether, quando a rádio The Pulse Of Radio a perguntou sobre a situação, há um tempo atrás, apenas dizendo que estava sendo “muito legal” o retorno de McLawhorn. Mas ele mesmo (McLawhorn) era um pouco mais aberto sobre o assunto quando o The Pulse Of Radio perguntou a ele sobre isso. “Eu estive um bom tempo com esses caras, mas chegou a um ponto em que, você sabe, simplesmente não estava dando certo para mim, pessoalmente”, disse ele. “Eu liguei para Amy quando estive em New York e apenas meio que lhe disse que queria sair de lá. Eu não a via há muito tempo, nos encontramos e fomos para a casa dela, sabe. Eu só disse a ela que eu não estava em um bom lugar, que estava pronto para fazer uma mudança, e ela disse
Se quiser fazer isso conosco, seja bem-vindo!
Logo depois que Troy se afastou do Seether, Morgan tweetou:
Notícias interessantes sobre nosso antigo guitarrista. Não, ele não vai voltar. Ele foi para outra banda. O pequeno clube anti-Shaun
Evanescence lançou seu terceiro álbum de uma grande gravadora no mês passado, cinco anos depois de seu último lançamento, “The Open Door”, de 2006. O disco estreou em primeiro lugar na Billboard, vendendo 127.000 cópias na primeira semana.
A banda está envolta com sua turnê norte-americana nesta terça-feira à noite (1 de Novembro), em New York. Depois, partirão em uma turnê européia, no final desta semana.
No site dos amplificadores Orange, há uma pequena matéria sobre o Troy , que agora é endorser exclusivo da empresa.
Troy McLawhorn voltou ao Evanescence em 2011 após um período com a banda Seether. Ele está usando dois cabeçotes Rockerverb 100 com gabinetes PPC412. Troy diz: ‘Amplificadores da orange são o que você precisa se você quer se diferenciar do resto! ”
Há muito tempo já é considerada uma obra-prima de amplificação de guitarra, a série Rockerverb é conhecida por produzir o legendário som dos amplificadores Orange. É valvulado, tem reverbs, distorções de alto ganho e efeitos cintilantes, o que o torna um dos amplificadores de guitarra mais versátil no planeta. Os gabinetes PPC 412 são extremamente fortes, com uma construção, que aguenta os rigores de uma turnê mundial.
Veja abaixo a entrevista que a Guitar World fez com Amy, Terry e Tim. Pré-tradução feita pelo EvShadow !
Em 2007, após uma montanha-russa de cinco anos,com dois multi-platina álbuns de estúdio, um álbum ao vivo uma série de turnês e mudanças na formação da banda, Amy Lee resolveu dar uma pausa na sua banda. Lee passou por quase três anos com seu marido, Josh Hartzler, arrumando sua casa em Nova York e experimentando a vida.
“Foi bom porque eu não fazia nenhum tipo de plano” disse Lee a Guitar World, enquanto ela estava em São Francisco prepando-se para a primeira turnê nos EUA. “Eu não pensei sobre qual o próximo passo para o Evanescence ou sobre mim, eu pensei que só iria saber se ficasse inspirada.”
Em 2009, Lee começou a escrever e ficando obcecada pela música novamente. “Eu começei a sentir falta da banda mais e mais” disse ela. “Eu sentia falta dos caras e queria trabalhar junto novamente.”
O resultado é o novo álbum da banda, auto-intitulado Evanescence, lançado nos EUA em 11/10. O álbum, produzido por Steve Lillywhite e Nick Raskulinecz, não teria soado bem se não fosse o perfeccionismo da Amy Lee e os componentes da atuais, que inclui o guitarrista Terry Balsamo, o guitarrista-base Troy McLawhorn, o baixista Tim McCord e o baterista Will Hunt.
A Guitar World conversou com Amy Lee, Terry Balsamo e Troy McLawhorn para discutir a pausa, o novo álbum e as guitarras.
Guitar World: Quem foram os heróis da música que fizeram vocês querer tocar guitarra? Terry: A primeira coisa musicalmente que entrou em minha vida foi Elton John, mas na guitarra foi Ace Frehley e Angus Young. Troy: Eu não sei exatamente. Começei querendo ser um baterista. Eu era um grande fã do Peter Criss quando era criança, maso meu pai e o meu avô tocavam violão. Acho que fiquei mais sério com a guitarra quando eu tinha 10 anos. Nós nos mudamos para um bairro novo e tinha um garoto na minha rua que se tornou meu melhor amigo ele era um bom bateirista. Ele tinha oito anos e já tocava bateria. Era um esforço, eu começei a pegar a guitarra do meu pai e tentei aprender “Crazy Train”, uma música do AC/DC. Entrei na Columbia Club e consegui o primeiro álbum disco do Eddie Van Halen. Eddie foi incrivel, foi um nível totalmente novo. Ele ainda é um dos meus guitarristas favoritos. O meu top três de guitarristas são Eddie Van Halen, Billy Gibbons e Rick Nielsen.
GW: Quando você começou a tocar guitarra com mais regularidade, começarm a pensar em se tornarem profissionais? Terry: Sempre me pareceu que algo ia sair assim. Eu sentia que se continuasse, depois seria pago. Depois que eu terminei o colégio, eu perguntei (a mim mesmo) se queria continuar fazendo isso e depois Pantera veio e me fez dizer “Sim, com certeza.” Troy: Quando garoto, você não tem escolha. Você pede ao seus pais e, se você tiver sorte, eles vão comprar algo. Havia uma loja de música pequena na rua e eu vi a guitarra Lotus Explorer. Era enorme e eu ainda tenho ela.
GW: Qual a sua guitarra preferida? Terry: Por muitos anos eu usei a Ibanez e ainda uso, mas nesta última gravação o produtor ficou me pedindo para usar uma Gibson. A Gibson sempre foi a que usei durante a gravação para obter tons diferentes, mas eu começei a tocá-la ao vivo recentemente. Eu também adoro guitarras Charvel. Cada guitarra que usamos na música nós tocamos ao vivo. Troy: Se eu escolhesse uma, logo de cara, seria a Les Paul ou uma SG. Nos últimos dez anos estou usando PRS e Les Paul, exclusivamente.Também tenho uma Fender Telecaster que eu amo, mas não se encaixa na música que eu toco e eu não quero mudar as pickups e me livrar desse som twangy. Em turnê eu estou usando um PRS Baritone e uma guitarra de sete cordas Gibson Flying V.
GW: Nos conte sua experiência com o novo álbum. Amy Lee: Passamos muito tempos juntos escrevendo músicas e nós temos toneladas delas. Temos mais que o suficiente para o álbum e tem um monte deixado para uma próxima vez. Nós tivemos um monte de sessões eu, Terry e Tim. Fizemos muitas composições a banda inteira. Sentávamos em circulos com nossos instrumentos e fazíamos sessões de improviso até aparecer uma idéia legal. Às vezes eu ia com a minha idéia e depois todos colaboravam, mas é incrivel ter ótimos músicos na banda. Às vezes eu tenho uma idéia mas não aquela pressão necessária para fazer a coisa toda. Há outras quatro pessoas chegando com suas idéias também. Terry: Nós escrevemos muitas músicas desta vez. Há duas ou três canções que escrevemos juntos que fluíram bem. Nós estávamos pensando a mesma coisa, mas nós tivemos que ter certeza que trabalhávamos juntos, sem tocar exatamente as mesmas partes. Então há o mesmo riff, mas duas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Durante o processo de gravação, alimentamos uns aos outros e tentamos fazer as coisas muito próximos.
GW: Depois dessa loga pausa, você sentiu pressão quando quando começou a trabalhar o novo álbum? Amy: Sempre há essa pressão. Eu sou um espírito obsessivo. Eu quero fazer algo ótimo. Já fizemos dois álbuns incríveis e eu nunca quero lançar nada que eu não ache melhor do que nós fizemos. O desafio foi encontrar a visão do que queríamos fazer, porque eu senti uma grande sensação de liberdade criativa. Depois de fazer aqueles dois álbuns, eu senti como “Ok, eu posso fazer o que eu quiser, e se será um novo álbum do Evanescence, terá que ser um adeus louco?” Depois de alguns anos de composição e experimentação, nós sentimos que descobrimos o álbum.
GW: Houve uma dúvida sobre vocês tocarem juntos novamente? Terry: Eu sabia que faráamos novamente, era apenas uma questão de saber quando. Troy: Depois que terminamos a turnê em 2007, todos nós saímos e fizemos outras coisas. Eu não sabia o que iria acontecer. Eu tinha uma outra banda e assumi que terminei com Evanescence, mas quando as coisas começaram a ir mal com a outra banda, liguei para Amy e ela disse que estava pronta para fazer outro álbum e amaria que eu fizesse parte disso.
Alguns dias antes do lançamento do álbum, McLawhorn esteve na Gibson.com para conversar sobre sua recente reunião com o Evanescence e por que Gibsons são “as guitarras completas pra tudo”.
Você retornou para o Evanescence esse ano depois de tocar algum tempo com o Seether. Qual foi o motivo para sua mudança para o Evanescence?
Bem, quando eu entrei no Evanescence pela primeira vez, fui contratado para terminar uma turnê para eles em 2007. Participei com Will Hunt, com quem eu toquei no Dark New Day. Então a Amy nos ligou para ver se poderíamos terminar a turnê daquele ano. Quando o Evanescence entrou em hiatus, ela queria dar um tempo nas turnês, então eu continuei e fiz algumas coisas nesse meio tempo. Quando conversamos esse ano, ela estava pronta para outro álbum e, eu estava empolgado para voltar. Quando voltei, eles já tinham escrito algumas coisas, então algumas ideias foram criadas em algumas sessões antes que nos juntássemos no ensaio, mas eu consegui ser incluído em muitos processos criativos em geral.
Escutando algumas trilhas do novo álbum, como “Made of Stone” e “Never go Back”, parece que esse novo álbum ficou pesado, mais à frente de uma vibe rock. Concorda?
Yeah, definitivamente. Esse álbum foi feito diferentemente dos outros do Evanescence, como um álbum de banda. Colocamos-nos no local de ensaio e dividimos as ideias que tínhamos e as transformamos em canções e, eu acho o queríamos manter era aquela coisa de simplesmente estamos juntos numa sala. Acho que isso veio pelo modo com que o produtor, Nick Raskulinecz fez para nós. Amy disse que ela nunca fez um álbum como esse. Antes, era geralmente era somente ela e um parceiro de composição. Porém, é assim que eu sempre fiz álbuns com outras bandas: um esforço colaborativo.
O que mais te deixa empolgado com esse lançamento?
Faz algum tempo que eu estive em turnê, então estou animado pra sair e tocar essas músicas. Acho que esse álbum é um ótimo álbum pra se tocar ao vivo. Tem muitas coisas up-tempo(um estilo de música com um ritmo acelerado)e, como você disse, é um pouco mais pesado e um pouco mais cru. Então, vai ser muito divertido tocar ao vivo.
Que Gibsons estão atualmente no teu setup?
Tenho sido fã da Gibson por muito tempo e, tenho uma Les Paul Custom preta e é de 85(1985). Tenho também uma Les Paul Custom branca que é de 90 ou 91 e uma Flying-V de sete cordas que eu consegui esse ano.
Você usou alguma Gibson quando gravaram o álbum?
Realmente, uma de minhas principais guitarras para esse álbum é um relançamento de uma Flying-V branca de 1959. Usei muito e, Terry usou mais uma Gibson Explorer de 7 cordas. A combinação soou muito bem! Fizemos muitas faixas com aquelas duas guitarras.
Você se encontra usando Gibsons especialmente para uma função particular, como solo ou ritmos?
Gibson é boa pra tudo! Amo as guitarras Gibson. Eu não tenho negócio com a Gibson. Apenas sempre gostei e gastei meu dinheiro nelas porque são guitarras maravilhosas. Algumas eu até mesmo levo pra casa, pois, são ótimas pra compor. São ótimas para tocar ritmo e ótimas para tocar country, bluegrass, rock, pop qualquer gênero.
Você tem alguma dica de tocar pra nossos leitores?
Sou autodidata e, a única dica que posso pensar em passar é tentar aprender várias coisas diferentes e aprender com outros guitarristas. Pratica – essa é a chave. Quando eu estava começando, treinava 7 horas por dias. Chegava em casa da aula, me trancava no quarto e tocava guitarra. Amava isso tanto e, era algo do coração, então me perdia nisso todo dia.
De acordo com o canal The Pulse Of Radio, o Evanescence causou controversia no início deste ano quando a banda primeiro negou, depois admitiu que o guitarrista Troy McLawhorn tinha voltado ao grupo após quatro anos, período em que ele gravou um álbum e fez turnês com o Seether. A banda é liderada pelo ex-namorado da cantora do Evanescence, Shaun Morgan, com quem ela teve um tumultuoso rompimento no fim de 2005 e que não estava feliz com a deserção abrupta de McLawhorn.
Mas Lee evitou falar sobre o Seether quando o canal The Pulse Of Radio questionou-a sobre a volta de McLawhorn. “Foi muito legal quando Troy acabou voltando e isso se tornou uma reunião de família, porque tínhamos a mesma formação que fez a turnê [em 2007]” ela disse. “Quando estávamos nos juntando de novo, é claro, Troy estava ocupado e tinha outros projetos andando, então nós nem o perguntamos sobre nada. E quando ele voltou, você sabe, fucnionou de um jeito que ele disse ‘ei, é isso que está acontecendo, eu adoro vocês, adoraria tocar com vocês de novo.’ Eu fiquei fora de mim.”
Pouco após a saída de Troy do Seether, Morgan tuitou “novidades sobre nosso antigo guitarrista. Alguém adivinha? Não, ele não está de volta. Ele foi para outra banda. Ao clube anti-Shaun.”
pesar de ocupar grande visibilidade e destaque – o que se torna inerente a partir do momento que se é a única mulher entre quatro homens – Amy Lee não é, sozinha, todo o Evanescence. Partindo do pressuposto lógico de que se define como banda um conjunto de músicos, não podemos de maneira alguma deixar de prestigiar, conhecer e analisar todos os outros integrantes.
Esta edição especial de setembro se destina a isso: Levar a vocês, fãs, um pouco da história, vida atual, mostrar e, principalmente trazer a possibilidade da reflexão do que mudou, o que está em fase de transformação e quais as perspectivas futuras em relação à banda, em todos os aspectos; Sob a análise dos quatro homens que compõem o Evanescence: Terry Balsamo, Tim McCord, Will Hunt e Troy McLawhorn.
Algumas correntes da filosofia grega pregavam que a realidade poderia ser encarada como um movimento – o contínuo fluxo d’água o tornava sempre um lugar em incessante mudança, jamais havendo dois rios iguais em diferentes intervalos de tempo. Transpondo tal filosofia para o contexto de turbulentas e pungentes transformações ocorridas com o Evanescence, podemos de uma maneira menos abrupta encarar toda a longa séria de mudanças de integrantes da banda.
Começando pela entrada de Terry Balsamo, em 2003, escolhido por Amy Lee para dar suporte à banda após o abandono do ex-guitarrista e co-fundador da banda, Ben Moody, justificada por “incompatibilidades criativas”. Terry na época estava na banda Cold, que por sua vez, realizava trabalhos com o Evanescence durante a turnê do álbum “Fallen”. Após conquistar fãs, integrantes da banda, principalmente Amy Lee que logo enxergou seu potencial criativo para composições, Terry foi efetivado como membro permanente e oficial da banda no início de 2004.
Passada a turnê e as férias, o Evanescence retorna ao cenário musical com o álbum “The Open Door”. E nele a surpresa; havia sido dividido com Terry o processo de composições do álbum. Espaço que também era de Ben Moody. “Ele deixou as minhas músicas mais legais”, diz Amy em uma entrevista. De fato, nove faixas do álbum são da autoria do guitarrista junto com Amy. E tal mudança se faz perceptível, “The Open Door” apresenta composições mais maduras, complexas e com um maior grau de subjetividade, quando comparado ao seu antecessor,“Fallen”.
Hoje, tal união permanece firme e bem sólida. Terry é o segundo membro mais antigo da banda e, depois de Amy, um dois mais importantes coordenadores, estando mais uma vez à frente da linha de composições do próximo álbum, auto-intitulado; Desta vez, com a parceria de todos integrantes.
A maior reflexão que podemos fazer relacionada ao Terry é a sua trajetória dentro da banda: De membro convidado a grande mente de composições, principal guitarrista e, acima de tudo, amigo e grande colaborador de Amy Lee.
E seguindo a conturbada trajetória, Will Boyd se afasta da banda por motivos familiares, devido ao longo tempo que uma turnê mundial desprende. Em seu lugar, o californiano Tim McCord. Ex-membro de bandas como Double Think, Quitter e a banda de emocore The Revolution Smile, a qual era guitarrista. Após de efetivado, excursionou com a banda no período da turnê do álbum “The Open Door”, que não contou com sua participação na elaboração. Também participou das gravações de dois videoclipes, “Sweet Sacrifice” e “Lithium”. Durando o período posterior a última turnê, os fãs puderam perceber que havia sido criado um grande laço de amizade entre Amy e Tim, fotos deles se divertindo e até mesmo uma música composta por ambos (“Your Love”), durando o período de hiatus, podem comprovar tal constatação. Além disso, Tim McCord participou ativamente de todo o processo de gravação e composição do próximo álbum, com participação, inclusive, na composição de seu primeiro single, “What You Want”.
O ano é 2007 e o mês é maio, após uma série de desentendimentos, Amy demiti o guitarrista e companheiro de longa data John LeCompt. Com sua demissão, Rocky Gray decidi se afastar da banda. Em seus lugares, Troy McLawhorn e William Hunt.
“John e Rocky não estavam mais se divertindo, não estavam mais interessados no novo álbum, na nova música ou em qualquer outra coisa. Então, finalmente encontramos Troy e Will que finalmente estão muito animados com o que estão fazendo e eles são exatamente o tipo de pessoas que precisávamos na banda”, disse Amy.
Assim como Troy, Will fez parte da banda de new metal “Dark New Day”, onde estavam antes de partirem para o Evanescence. Permanente na banda de 2007, Will cobriu toda a Turnê “The Open Door” desde maio, incluindo o show feito no Brasil em 2009, o Maquinaria Festival. Sua entrada muito agradou os fãs, graças a sua energia nos shows e seu grande domínio na bateria, algo que realmente nos deixa boquiabertos. Will, como todos os outros, participou ativamente do processo de gravação e composição desse novo trabalho. Confessando, inclusive, seu desejo de ver uma das faixas em um filme da Saga Twilight, “Amanhecer”. Inovou em algumas coisas antes pouco exploradas no Evanescence, como por exemplo, o uso de pedais duplos.
Último membro a ser oficializado na banda, Troy McLawhorn teve sua situação definida na banda no início do decorrente ano de 2011. Passando por diferentes bandas, Troy foi um dos fundadores da banda “Dark New Day”, assim como Will Hunt, também fez parte da banda “Seether”, do ex-namorado de Amy, Shaun Morgan. Durante a turnê, pudemos assistir um Troy tímido e até mesmo retraído diante de tamanhas platéias; Esse mesmo Troy que nos impressionou com fabulosos solos de guitarra nas versões ao vivo de “Weight Of The World”, “Lacrymosa” e “Whisper”. Passado o tempo, Troy está visivelmente diferente, além dos cabelos longos, está mais desenvolto dentro e fora dos palcos, vide as duas primeiras apresentações da banda em 2011.
Um novo Evanescence nasceu desde outubro de 2003 e nasce a cada dia, isso é notório e evidente para todos aqueles que acompanham a banda. Talvez, com menos disputas de “criatividade”, ego e, até mesmo, individualismo criaram uma base para que sentimentos como o companheirismo e humildade pudessem fluir com maior intensidade entre os integrantes. Na figura de Terry Balsamo, centro a representação de todos os outros integrantes, com isso, fixo aspectos importantes que vão desde sua amizade, colaboração, energia dada à banda e a todos os outros. E com uma frase dele terminamos este artigo, deixando a vocês a possibilidade de enxergar a banda que está à sua não com uma visão unilateral e sim, multilateral, visto que todos que lá estão e que um dia estiveram deram e dão um pouco de si a esse trabalho, a essa banda, aos fãs desta e principalmente a realização de um sonho individual.
“Quando há uma garota na banda, é natural que ela receba mais atenção da mídia. Não acho que ninguém da banda tenha qualquer preocupação em ser um rockstar” – Terry Balsamo.
Troy McLawHorn, guitarrista do Evanescence fala sobre o show de Nashville, e, sobre o próximo show com o Evanescence:
Hey guys. The show in Nashville was awesome!!! Thanks to everyone who made it to that show. It was a great night and a great place to play our first show. We’re in Winnipeg now and we will be playing the Rock on the Range Festival here tomorrow with Alice in Chains. Should be a good time. It’s an indoor stage so we don’t have to worry about the stage collapsing! So sad to hear about. Tragic.
Tradução:
E ai pessoal. O show em Nashville foi incrível!!! Graças a todos que fizeram esse show. Foi uma ótima noite e um ótimo lugar para fazer nosso primeiro show. Estamos em Winnipeg agora e estaremos tocando no
Rock On The Range Festivalamanhã com Alice In Chains. Deve ser um bom momento. É um palco interior por isso não precisamos nos preocupar com o palco em colapso! Tão triste ouvir falar. Trágico.
O guitarrista Trow McLawhorn postou em seu Facebook duas fotos com a seguinte legenda: “Will na área. Eu e Tim no photoshoot do Evanescence em Los Angeles”. Veja as imagens abaixo:
Há muito tempo já é considerada uma obra-prima de amplificação de guitarra, a série Rockerverb é conhecida por produzir o legendário som dos amplificadores Orange. É valvulado, tem reverbs, distorções de alto ganho e efeitos cintilantes, o que o torna um dos amplificadores de guitarra mais versátil no planeta. Os gabinetes PPC 412 são extremamente fortes, com uma construção, que aguenta os rigores de uma turnê mundial.
Bem, quando eu entrei no Evanescence pela primeira vez, fui contratado para terminar uma turnê para eles em 2007. Participei com Will Hunt, com quem eu toquei no Dark New Day. Então a Amy nos ligou para ver se poderíamos terminar a turnê daquele ano. Quando o Evanescence entrou em hiatus, ela queria dar um tempo nas turnês, então eu continuei e fiz algumas coisas nesse meio tempo. Quando conversamos esse ano, ela estava pronta para outro álbum e, eu estava empolgado para voltar. Quando voltei, eles já tinham escrito algumas coisas, então algumas ideias foram criadas em algumas sessões antes que nos juntássemos no ensaio, mas eu consegui ser incluído em muitos processos criativos em geral.
Passada a turnê e as férias, o Evanescence retorna ao cenário musical com o álbum “The Open Door”. E nele a surpresa; havia sido dividido com Terry o processo de composições do álbum. Espaço que também era de Ben Moody. “Ele deixou as minhas músicas mais legais”, diz Amy em uma entrevista. De fato, nove faixas do álbum são da autoria do guitarrista junto com Amy. E tal mudança se faz perceptível, “The Open Door” apresenta composições mais maduras, complexas e com um maior grau de subjetividade, quando comparado ao seu antecessor,“Fallen”.
E seguindo a conturbada trajetória, Will Boyd se afasta da banda por motivos familiares, devido ao longo tempo que uma turnê mundial desprende. Em seu lugar, o californiano Tim McCord. Ex-membro de bandas como Double Think, Quitter e a banda de emocore The Revolution Smile, a qual era guitarrista. Após de efetivado, excursionou com a banda no período da turnê do álbum “The Open Door”, que não contou com sua participação na elaboração. Também participou das gravações de dois videoclipes, “Sweet Sacrifice” e “Lithium”. Durando o período posterior a última turnê, os fãs puderam perceber que havia sido criado um grande laço de amizade entre Amy e Tim, fotos deles se divertindo e até mesmo uma música composta por ambos (“Your Love”), durando o período de hiatus, podem comprovar tal constatação. Além disso, Tim McCord participou ativamente de todo o processo de gravação e composição do próximo álbum, com participação, inclusive, na composição de seu primeiro single, “What You Want”.
Assim como Troy, Will fez parte da banda de new metal “Dark New Day”, onde estavam antes de partirem para o Evanescence. Permanente na banda de 2007, Will cobriu toda a Turnê “The Open Door” desde maio, incluindo o show feito no Brasil em 2009, o Maquinaria Festival. Sua entrada muito agradou os fãs, graças a sua energia nos shows e seu grande domínio na bateria, algo que realmente nos deixa boquiabertos. Will, como todos os outros, participou ativamente do processo de gravação e composição desse novo trabalho. Confessando, inclusive, seu desejo de ver uma das faixas em um filme da Saga Twilight, “Amanhecer”. Inovou em algumas coisas antes pouco exploradas no Evanescence, como por exemplo, o uso de pedais duplos.
Hey guys. The show in Nashville was awesome!!! Thanks to everyone who made it to that show. It was a great night and a great place to play our first show. We’re in Winnipeg now and we will be playing the Rock on the Range Festival here tomorrow with Alice in Chains. Should be a good time. It’s an indoor stage so we don’t have to worry about the stage collapsing! So sad to hear about. Tragic.
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